

Quando se está grávida ou se pensa em engravidar, é comum sentir um certo medo ou ansiedade. Isso não tem nada de mais, desde que em níveis moderados.
Uma pesquisa da Universidade do Texas (EUA), feita em Pernambuco, mostrou que o medo de engravidar aumentou na pandemia da covid-19 em relação à epidemia do zika vírus (2015-2016). O índice de mulheres que acreditavam que deveriam evitar a gravidez passou de 76,1% para 79,9%. Além disso, 28,2% das entrevistadas perderam a vontade de ser mães com a chegada do novo coronavírus.
Esse medo tem várias consequências. Ao falar ou pensar em gestação ou parto, a mulher pode ter ataques de vômito. Quando ouve falar no assunto, suas emoções podem sair de controle. Podem ainda aparecer crises de pânico, pesadelos e depressão.
Além das mentais, há também consequências físicas. Entre elas, estão índices mais baixos de amamentação e maior presença de recém-nascidos em UTIs. Tudo isso pode levar até a desistir de ser mãe.
Alguns fatores temidos são:
Existem alguns fatores que podem tornar maiores as chances desse medo. Alguns deles são:
Aqui estão algumas dicas:
Se não achar que essas dicas vão funcionar, não deixe de conversar com o obstetra, fisioterapeuta e outros profissionais. Conte com o HMAM
Fontes de referência: VivaBem, Metrópoles, Fiocruz, bebê.com.br